CENTRAL DE AJUDA


Desde 2003 fornecendo qualidade em probióticos

Trabalhamos com parceiros europeus, americanos e asiáticos, que atendem às mais rigorosas normas internacionais e padrões de qualidade (ISO).


POR QUE COANA?

Principais vantagens

Quais são as vantagens de utilizar os probióticos fornecidos pela Coana?

As vantagens de usar nossos probióticos, além da ótima relação custo x benefício, são as seguintes, e importantes a considerar:

• O produto manipulado permite uma dosagem personalizada para cada paciente, dentro de sua real necessidade e estirpe apropriada;


• Temos estirpes (espécie) de cepas com funcionalidades exclusivas e únicas para formular com melhor eficácia e eficiência o produto destinado a finalidade específica prescrita que é fundamental para o êxito do tratamento;

• Em relação à procedência, atualmente trabalhamos com os melhores fabricantes europeus, asiáticos e americanos. Para a escolha dos fornecedores de nossos probióticos, são adotados critérios e procedimentos de avaliação técnica minuciosa de documentações e especificações do produto (cepas de estirpe cientificamente definida), sempre em concordância com o disposto em compêndios oficiais e na legislação vigente seguras e de eficácia, eficiência reconhecidas e comprovadas internacionalmente;

• As empresas escolhidas pela COANA − europeias, americanas e asiáticas −, são líderes mundiais na Pesquisa e Produção de Micro-organismos, são destinadas para humanos, animais e vegetais, com características benéficas, probióticas, simbióticas, que previnem, curam, alimentam, protegem, conservam, e mantêm saudável o meio (organismo) no qual devem viver. Portanto, devem atender às rigorosas normas internacionais e nacionais, ter identidade rigorosamente definida e assegurada, serem qualificadas como seguras, produzidas com padrões de qualidade (ISOs), certificados e identificados por lote de produção;

• Possuem pesquisadores e laboratórios especializados para pesquisa e estão vinculados às organizações internacionais que a COANA pode oferecer e fornecer com a mais elevada qualidade de acordo com a necessidade do cliente;

• Nossos probióticos possuem grau API (Active Pharmaceutical Ingredients) e/ou equivalente DMF (Drug Master File); que nos habilita atender com probióticos, conforme solicitado com grau farmacêutico:

• Segurança de uso (resistência à antibióticos, elementos de transferência);

• Classificação taxonômica correta;

• Depositado em coleções culturais internacionais;

• Pureza microbiológica;

• Funcionalidade fisiológica (resistência aos sucos gástricos, secreção pancreática, sais biliares);

• Funcionalidade tecnológica (elevada concentração microbiana padronizada e estabilidade de longo prazo à temperatura ambiente);

• São livres de alergênicos e OGM’s (Organismos Geneticamente Modificados);

• São liofilizados, processo mais seguro, confiável e que garante maior longevidade/vitalidade e eficiência/eficácia;

• Suporte técnico, como guias e catálogos, da COANA e de nossos fornecedores, onde pode ser encontrado informações sobre o número de identificação internacional da cepa e estirpe (e do depósito da coleção), as funcionalidades reconhecidas e pesquisadas, algumas referências de estudos, sugestões de dosagens, tempo de tratamento, e forma farmacêutica, tudo com respaldo científico;

• Clareza na informação, os micro-organismos são fornecidos na embalagem original, acompanhados dos laudos/certificados de análises com correta classificação taxonômica do lote do fabricante, e para evitar assim ambiguidades, preferimos usar o nome científico completo, atual e correto, das cepas que contempla o gênero, espécie e estirpe de cada probiótico;

• Todas as cepas fornecidas pela COANA podem ser usadas por veganos, pois nossos probióticos não são reproduzidos em meios de culturas lácteas, meios com componentes lácteos, ou qualquer produto de origem animal. Isto já vem ocorrendo há anos e somente com os novos processos desenvolvidos e vários deles patenteados puderam receber a certificação de ‘allergen free’ ou seja, livre de alergênicos. Em todos os meios de cultura para produção de probióticos allergen free os componentes lácteos e outros de origem animal foram substituídos por componentes vegetais. Só para constar, os componentes mais difíceis de substituir foram os peptídeos das proteínas lácteas, o que foi conseguido com êxito, com peptídeos vegetais que até reduziram bastante o custo de produção dos probióticos dos gêneros Bifidobacterium e Lactobacillus;


Quais são as vantagens de utilizar os probióticos fornecidos pela Coana?

Quais as concentrações disponíveis?

Nossos probióticos possuem concentração que vão desde o padrão de 100 bilhões de células viáveis por grama (UFC/g) até 600 bilhões de UFC/g, com raras exceções, que são: LDB, LCR, LPS: 50 Bi UFC/g e SBF: 20 Bi UFC/g)


Caso necessite mais informações e detalhes não hesite em consultar nossa equipe!

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  • A Probiotical trabalha com uma validade de 10 anos com armazenagem à temperatura de -18ºC e um ano à -5ºC (a partir da data de expedição, cf. laudo).

    O que for da THT (Bélgica), são dois anos de validade sob refrigeração, e de quatro anos, se conservado em freezer.

    Quanto à Wecare (China), garante uma validade de dois anos se armazenado em freezer e um ano e meio sob refrigeração.

    Para o Bacillus clausii (Unique Biotech) são três anos de validade (independente se for em temperatura ambiente, geladeira ou freezer).

    No caso do L. Johsonii (da Bioprox, França), a validade é única, de dois anos.

    E para nosso fornecedor Meteoric, o Enterococcus faecium são dois anos de validade sob refrigeração ou freezer. Para os demais micro-organismos desse fornecedor, são dois anos em temperatura ambiente.A Benebios dos EUA oferece a validade de 18 meses, se armazenado à temperatura de -5ºC.

  • Sim.

    • Por serem higroscópicas devem ser manipulados em ambiente próprio, com umidade de 20%;

    • Acondicionadas em embalagens polilaminadas (semelhante às recebidas), para evitar a incidência de luz solar;

    • É necessário que sejam bem selados, para melhor conservação.

    Como e por que é feita a expedição com transporte refrigerado desde a saída do fornecedor até chegada na COANA?

    Somos importadores e distribuidores, não fracionamos e não manipulamos nenhum produto, as cepas são fornecidas na embalagem original, inclusive preservando os rótulos do exportador (e acompanhadas dos respectivos certificados de análises/laudos, inspecionados pela ANVISA na importação).

    Quando adquiridas na Europa, Ásia e América do Norte, essas são coletadas no exportador com veículo refrigerado, são armazenadas no Aeroporto (pela Infraero), e em nosso depósito à pelo menos -20ºC.

  • Apesar de serem liofilizados e fornecidos em embalagem especial, e por isso extremamente resistentes, podendo ficar expostos à temperatura ambiente por até 15 dias durante o transporte, evitamos toda exposição desnecessária, enviando os probióticos via Sedex ou transportadora da seguinte forma: No momento do despacho (a coleta é efetuada pelos Correios ou transportadora, sempre em torno das 14h), o pedido é separado, as embalagens de probióticos é anexado um tablete de 500 ml (ou mais, de acordo com o volume do pedido) de gel congelado – Gelotech ou Pharmatherm, ato contínuo embrulhadas em plástico-bolha virgem de 80 micras [μ]), sendo na sequência acondicionadas em caixas de isopor com boa densidade (para manutenção da temperatura interna). Essas precauções são tomadas para que cheguem ao destino nas mesmas condições como foram entregues a nós com todas as características de funcionalidade, eficiência e eficácia preservadas.

Dúvidas Frequentes

Para que servem e o que podem proporcionar?


O que são probióticos?

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), Probióticos são “micro-organismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde do hospedeiro”.

Que tipos de microrganismos podem ser considerados probióticos?

Existe uma variedade de micro-organismos que podem ser considerados como probióticos, entretanto, os mais estudados são as bactérias pertencentes aos gêneros denominados Lactobacillus e Bifidobacterium. Cada um desses dois grandes gêneros inclui várias espécies, e essas por sua vez podem se subdividir em subespécies. Além desses, os Bacillus, Lactococcus, Enterococcus e Strepetococcus são frequentemente utilizados como probióticos, assim como leveduras, como por exemplo o Saccharomyces boulardii.


Como escolher o probiótico de forma correta?

Uma cepa probiótica é catalogada pelo gênero, espécie, e uma identificação alfanumérica (conhecida como estirpe ou linhagem). Assim, uma mesma espécie pode possuir várias estirpes diferentes, com mapeamento genético diferentes. Dessa forma, distintas estirpes podem ser aplicadas para especialidades/funcionalidades diferentes, e portanto, a escolha do probiótico deve ser sempre baseada na indicação clínica da estirpe, levando-se em consideração dosagem, tempo de tratamento, e individualidades de cada paciente, como peso, gênero, faixa etária e hábitos de vida, e todos esses pontos devem possuir respaldo científico.

Cepas individualizadas ou Blends?

A avaliação de quais e quantas cepas e estirpes necessitam ser utilizadas deve ser indicada por um profissional devidamente habilitado. Estudos clínicos mais recentes trazem preferivelmente uma combinação de várias cepas e estirpes diferentes, pois os probióticos têm funções ligeiramente díspares e estão concentradas em distintos locais ao longo do trato gastrointestinal. Por isso, suplementos probióticos que contenham múltiplas cepas tendem a ser mais eficazes, em geral, do que os produtos constituídos de uma ou duas cepas apenas. Isso ocorre porque muitas cepas trabalham sinergicamente.


E em relação a dose?

A OMS estabelece a utilização de 100 milhões a 1 bilhão de UFC/g para cada cepa da formulação. Entretanto os ensaios clínicos randomizados mostram resultados satisfatórios de doses diárias de probióticos variando de 100 milhões até cerca de 300 bilhões de UFC por dia.


Existem contraindicações?

Para a maioria das pessoas, os probióticos não causam nenhum efeito indesejado. Existe na literatura poucos relatos de desconforto gastrointestinais, sensação de inchaço abdominal – “gases” que podem desaparecer com o ajuste das doses.

Entretanto, pesquisadores e cientistas contraindicam o uso de probióticos por pessoas com condição médica que enfraquece o sistema imunológico, recém transplantados, pessoas em tratamento de quimioterapia ou radioterapia, e pessoas HIV positivas, por exemplo.


Devo utilizar probióticos continuamente?

O uso de probióticos deve ser orientado por um profissional capacitado para tal. Assim como os demais insumos farmacêuticos, não se deve administrar micro-organismos sem uma indicação de tratamento. Os probióticos, após serem administrados, se reproduzem em nosso organismo, agem de acordo com a funcionalidade a que se destinam, e quando o tratamento finaliza eles morrem.
O responsável pela orientação de quando, como e porque os probióticos devem ser administrados é o profissional de saúde, e este deve estar respaldado cientificamente, através de estudos clínicos reconhecidos internacionalmente.
O uso contínuo de cepas probióticas, seja sozinha ou em associação, não é recomendado sem indicação de tratamento.

Consulte sempre seu médico ou nutricionista!


Formulação

É necessário o uso de cápsulas gastrorresistentes?

Os critérios para seleção de micro-organismos como candidatos a probióticos incluem capacidade proliferativa e capacidade de trânsito e sobrevivência no trato gastrointestinal. Isso requer resistência relativa aos ácidos e sais biliares ao longo do caminho a ser percorrido no nosso organismo. Dessa forma, por si só, já devem ser resistentes e por isso a utilização de cápsulas gastrorresistentes não se justifica. Estas cápsulas são dispensáveis, e somente aplicáveis em casos específicos, seria a exceção e não a regra.

Evidentemente que, quando são formulados em associação com outros insumos farmacêuticos que necessitam de proteção, ou quando for solicitado pelos prescritores, deve-se seguir as orientações passadas.

Como sugestão, orientamos o uso de cápsulas de tapioca, por esta possuir quantidade pequena de água em sua composição. Além disso, podem ser usados tanto via oral como via vaginal.

Entretanto, cápsulas vegetais, transparentes, isentas de açúcar, corantes, edulcorantes artificiais e lactose também podem ser utilizadas.


Quais excipientes podem ser utilizados? Posso utilizar enzima?

Normalmente não são utilizadas enzimas junto com os probióticos, estes já são grandes produtores de enzimas. Para titular ou dosar os probióticos em porções de pó ou comprimidos, pastilhas etc.; além do FOS e GOS (oligossacarídeos) e/ou maltodextrina, usam-se (combinam-se) vários outros componentes, substâncias nas formulações dependendo da finalidade a que se destinam:

 

  • Vitaminas B2, B6, B9 e B12, quelatos são compostos orgânicos com algum elemento químico como zinco, cálcio, magnésio e outros; assim, são mais facilmente assimilados pelo organismo;

  • Maltodextrina, amido de milho, e fibras (o FOS é fruto-oligossacarídeo, uma fibra), arabinogalactan, D-mannose são açúcares polimerizados e são substâncias inertes que não agridem (prejudicam) os probióticos liofilizados, solúveis em água, usados com maior frequência para preparar as dosagens individuais (porções como sachê, cápsulas, comprimidos, pós etc.);

  • Outras substâncias ou extratos com princípios ativos, como complementares ou auxiliares que incrementam (reforçam) o efeito dos probióticos para determinado propósito (exemplo, extrato de “cranberry”, polissacarídeo de Lycium barbarum, esteróis de plantas);

  • Muitas vezes para poder fazer uma formulação tipo “blend” (mistura com determinadas vitaminas ou outras substâncias) é necessário recorrer à probióticos especialmente preparados (microencapsulados) para que possam sobreviver na presença de certas substâncias em condições de cápsulas, pós, líquidos (óleos), com êxito por períodos longos, ou que quando são ingeridos sua sobrevivência é altamente ameaçada;

  • Excipientes como inulina e celulose microcristalina também são comumente utilizados em formulações.



Como os probióticos formulados devem ser armazenados?

Quanto ao produto formulado, pode ser mantido fora de refrigeração por até dois anos, desde que se observe alguns quesitos, tais como: por serem higroscópicas, a embalagem deve ser bem vedada, de preferência sachê polilaminado (que impeça a entrada da luz solar), é recomendável trabalhar com uma concentração maior, para garantir que no final do período, mantenha a eficiência e o número de UFC mencionado na embalagem.

Contudo, como a validade de produtos manipulados é menor (ex.: 90 a 180 dias), a taxa de decaimento de concentração (UFC) é bem menor, quase imperceptível, desde que embalados e protegidos da luz (radiação), impermeável à umidade e gases, e mantidos em temperatura ambiente ≤25ºC.

Como normalmente são utilizadas cápsulas, e elas não vedam completamente, o ideal é que os potes sejam em cores escuras para evitar a incidência de luz solar, e tenham sachês de sílica, para absorver a umidade.

Repetindo, os micro-organismos podem ficar expostos à temperatura ambiente (dentro de nosso organismo os probióticos irão trabalhar à ~ 37ºC, e alguns são mais resistentes que outros. Ex.: Bacillus), mas deve-se evitar excessos, como deixar dentro do carro ou num cômodo fechado, com incidência direta do calor, e às vezes o dia todo. A recomendação de guardar em geladeira evitaria essas situações extremas. Em todos os casos, deve haver algumas orientações básicas.

Em síntese, além do fato dos micro-organismos probióticos serem liofilizados, deve ser levado em conta a embalagem final, o excipiente utilizado, e o ambiente onde foi manipulado.

Os probióticos fornecidos pela COANA podem ser utilizados por veganos?

Sim, podem. Os probióticos que a COANA comercializa não são reproduzidos em meios de culturas lácteas, meios com componentes lácteos, ou qualquer produto de origem animal. Isto já vem ocorrendo há anos e somente com os processos novos desenvolvidos, e vários deles patenteados, puderam receber a certificação de ‘allergen free’, ou seja, livre de alergênicos. Em todos os meios de cultura para produção de probióticos allergen free os componentes lácteos e outros de origem animal foram substituídos por componentes vegetais.

A Coana possui literatura disponível?

Caso necessite de literatura, favor solicitar o envio de material técnico.

Obs.: Qualquer dúvida, entrar em contato com o nosso Departamento Técnico, falar com Leila Paula Somavilla – Responsável Técnica. (48) 3222-0455 / (48) 99674-1325 – WhatsApp; Skype: Leilapaulas). Ou nos envie um e-mail: coana@coana.com.br