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Nossos probióticos possuem concentração que vão desde o padrão de 100 bilhões de células viáveis por grama (UFC/g) até 600 bilhões de UFC/g, com raras exceções, que são: Lactobacillus delbruekii sp bulgaricus 50 Bilhões UFC/g, Saccharomyces boulardii 20 Bilhões UFC/g.

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Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), Probióticos são “microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde do hospedeiro”.

 

Para que um microrganismo seja considerado probiótico, ele deve possuir as seguintes características:

Viabilidade e Estabilidade: O microrganismo deve ser vivo e capaz de sobreviver às condições adversas do trato gastrointestinal.
Benefícios à saúde: Deve proporcionar benefícios comprovados, como melhorar a microbiota intestinal ou fortalecer o sistema imunológico.
Capacidade de Colonizar o Intestino: O probiótico deve ser capaz de aderir e, em alguns casos, colonizar o intestino para exercer seus efeitos.
Segurança: Deve ser seguro para consumo e não causar doenças ou efeitos adversos.
Especificidade: O efeito benéfico deve ser comprovado para a linhagem específica do microrganismo.
Evidência Científica: Deve ter comprovação científica internacionalmente reconhecidas dos seus benefícios para a saúde.

A escolha correta de um probiótico envolve considerar diversos fatores específicos de cada paciente. Uma cepa probiótica é identificada pelo gênero, espécie e uma codificação alfanumérica (também chamada de estirpe ou linhagem). Assim, uma mesma espécie pode ter várias estirpes com características genéticas diferentes, e cada uma pode ser indicada para funções específicas. Portanto, a seleção do probiótico deve sempre ser baseada na indicação clínica da estirpe, levando em conta aspectos como dosagem, duração do tratamento e as particularidades de cada paciente, como peso, sexo, faixa etária e hábitos de vida. Além disso, todos esses fatores devem ser respaldados por evidências científicas para garantir a eficácia e a segurança do tratamento.

A escolha entre cepas individualizadas ou blends de probióticos depende das necessidades clínicas específicas e dos objetivos do tratamento. Cada abordagem tem suas vantagens e pode ser mais adequada para diferentes situações.

Cepa Individualizada
Refere-se ao uso de uma única cepa probiótica, cuidadosamente selecionada para tratar uma condição específica ou alcançar um benefício particular. Permite um tratamento mais direcionado, com base em estudos clínicos sobre uma única cepa.

Vantagens
Eficácia comprovada: Cada cepa tem benefícios científicos bem documentados para condições específicas (por exemplo, Lactobacillus rhamnosus GG para diarreia)

Blends (Associação de Cepas)
São combinações de várias cepas probióticas, geralmente com o objetivo de fornecer uma gama mais ampla de benefícios ao sistema digestivo e imunológico.
Vantagens: Ação multifacetada: Diferentes cepas podem trabalhar de maneira complementar, oferecendo um efeito sinérgico, o que pode ser útil para tratar condições mais complexas ou restaurar o equilíbrio da microbiota intestinal.
Maior flexibilidade: Pode ser mais eficaz para uma variedade de distúrbios digestivos, ou para pessoas que buscam um suporte geral para a saúde intestinal.
Blends COANA: A COANA é a única empresa no Brasil que possui estudo científico comprovando a associação das cepas em seus blends, validando como elas interagem de forma sinérgica e garantem a eficácia no tratamento de diversas condições.

Em relação à dose dos probióticos, é importante destacar que não existe um protocolo único ou dose padrão aplicável a todos os casos. A dosagem ideal depende de diversos fatores, como a condição clínica do paciente, o tipo de probiótico utilizado (seja cepa individualizada ou blend) e a resposta do organismo ao tratamento. Portanto, a escolha e a recomendação da dose correta devem ser feitas por profissionais habilitados, que devem avaliar cuidadosamente as condições de saúde de cada indivíduo.

A dose de probióticos pode variar com base em vários elementos:

Condição clínica: Para distúrbios digestivos simples, como constipação ou indigestão, doses menores podem ser suficientes. Já para condições mais complexas ou graves, como diarreia associada a antibióticos ou síndrome do intestino irritável (SII), doses mais altas podem ser necessárias.

Características individuais: A idade, o peso, o sexo, o estado nutricional e os hábitos de vida (como dieta e nível de atividade física) também influenciam a escolha da dose.

Objetivo do tratamento: O tempo e a dosagem de um probiótico também variam dependendo do propósito do uso. Para melhorar o equilíbrio da microbiota intestinal em uma condição crônica, o tratamento pode exigir doses contínuas e mais altas, enquanto para uma condição aguda, uma dose mais baixa e por um período mais curto pode ser suficiente.

Importância da Avaliação Profissional: A dose ideal de probióticos deve ser determinada com base em uma avaliação clínica detalhada e respaldada por evidências científicas. O profissional habilitado irá considerar a condição clínica específica, o histórico médico e os exames laboratoriais para recomendar a dose correta, além de monitorar a resposta ao tratamento. Ajustes na dosagem podem ser necessários ao longo do tempo, dependendo da eficácia observada e da tolerância do paciente.

Evidências Clínicas e Segurança: Estudos clínicos demonstram que a dosagem de probióticos deve ser ajustada para ser segura e eficaz. Embora as doses comuns variem entre 1 a 10 bilhões de UFC por dia, para algumas condições mais graves, doses superiores podem ser necessárias. No entanto, altas doses também podem acarretar efeitos colaterais, como gases ou inchaço, especialmente em pacientes com distúrbios intestinais pré-existentes. A avaliação cuidadosa do profissional, com base em evidências clínicas confiáveis, é essencial para garantir que o tratamento com probióticos seja benéfico e seguro.

Embora os probióticos sejam geralmente seguros e benéficos para a maioria das pessoas, existem algumas contraindicações e precauções que devem ser observadas, especialmente em determinados grupos de indivíduos ou em situações clínicas específicas.

Risco de infecção: Pacientes com imunossupressão (por exemplo, aqueles em tratamento para câncer, com HIV/AIDS, ou que estão usando medicamentos imunossupressores após transplante) podem estar mais suscetíveis a infecções devido ao uso de probióticos. Isso ocorre porque os probióticos, sendo microrganismos vivos, podem causar infecções em pessoas com o sistema imunológico enfraquecido. Em tais casos, o uso de probióticos deve ser feito somente sob orientação médica.

Pacientes com doenças graves ou condições críticas
Septicemia ou endocardite: Pacientes em unidades de terapia intensiva (UTI) ou aqueles com doenças graves, como septicemia ou endocardite, podem estar em risco aumentado de desenvolver complicações graves ao utilizar probióticos. Esses microrganismos podem, em raros casos, transitar para a corrente sanguínea, causando infecções.
Lactentes e crianças muito pequenas.

Uso com cautela em recém-nascidos: O uso de probióticos em lactentes e bebês prematuros deve ser cuidadosamente avaliado. Embora haja alguns estudos que indicam benefícios do uso de probióticos em bebês com risco de enterocolite necrosante, o uso deve ser prescrito e monitorado por um profissional de saúde.

Interações com medicamentos Antibióticos: O uso de probióticos pode ser recomendado para prevenir a diarreia associada ao uso de antibióticos, mas é importante ajustar a dosagem e o tempo de uso. O uso de antibióticos pode reduzir a eficácia de alguns probióticos, por isso é comum a orientação de tomar probióticos após o tratamento com antibiótico ser finalizado, ou verificar quais espécies podem ser utilizadas durante o tratamento, como os Bacillus, por exemplo, excesso de consumo.

Embora os probióticos sejam geralmente seguros, doses excessivas podem causar desconforto gastrointestinal, como gases, inchaço ou diarreia. Por isso, é importante seguir as recomendações de dosagem, que devem ser ajustadas conforme a necessidade clínica do paciente.
Doenças hepáticas graves.

Pacientes com doenças hepáticas graves (como cirrose avançada) devem usar probióticos com cautela, pois, em casos raros, pode haver risco de translocação bacteriana para a corrente sanguínea e subsequente infecção.

O uso de probióticos deve sempre ser orientado por um profissional capacitado, que avaliará a necessidade e a dosagem adequada para cada pessoa. Embora os probióticos ofereçam benefícios temporários, como restaurar a microbiota intestinal, não devem ser usados continuamente sem indicação de tratamento. Após o término do tratamento, as cepas probióticas morrem ou são eliminadas do corpo. O uso contínuo pode não ser necessário e deve ser feito com base em evidências científicas. Consulte sempre seu médico ou nutricionista antes de iniciar ou manter o uso de probióticos.

A seleção de microrganismos para uso probiótico leva em consideração sua capacidade proliferativa, bem como sua habilidade de transitar e sobreviver no trato gastrointestinal. Para garantir sua eficácia, esses microrganismos precisam ser resistentes aos ácidos e sais biliares encontrados ao longo do caminho no sistema digestivo. Dessa forma, os probióticos já possuem essa resistência natural, tornando o uso de cápsulas gastrorresistentes desnecessário na maioria dos casos. Elas são, portanto, dispensáveis e devem ser consideradas apenas em situações específicas, como exceção e não como regra.

No entanto, quando os probióticos são formulados em associação com outros insumos farmacêuticos que necessitam de proteção adicional ou quando solicitados pelo prescritor, é importante seguir as orientações específicas.

Como alternativa, sugerimos o uso de cápsulas de tapioca, que apresentam baixo teor de água em sua composição, sendo adequadas para administração oral ou vaginal. Além disso, cápsulas vegetais transparentes, livres de açúcar, corantes, edulcorantes artificiais e lactose, também são uma boa opção, garantindo qualidade e segurança no uso de probióticos.

Celulose microcristalina (como aglutinante / diluente);
Maltodextrina de arroz (como aglutinante/diluente);
Dióxido de silício (agente deslizante / antiaglomerante);
Estearato de magnésio (como lubrificante);
Hidroxipropilmetilcelulose (HPMC): É utilizada para várias funções, dependendo do contexto da formulação, entre as quais como agente de revestimento, matriz para liberação controlada, agente estabilizante, agente suspensor, aglutinante, agente de viscosidade.

Sim, os probióticos distribuídos pela COANA podem ser utilizados por veganos. Os fabricantes qualificados pela COANA adotam práticas de produção inovadoras, utilizando meios de cultura vegetais e não empregando componentes lácteos ou de origem animal na fabricação dos probióticos. Ao longo dos anos, esses fabricantes desenvolveram processos exclusivos — muitos dos quais são patenteados — que permitiram a certificação ‘Allergen Free’ (livre de alergênicos). Isso garante que todos os meios de cultura usados na produção desses probióticos sejam baseados exclusivamente em ingredientes vegetais, tornando-os adequados para veganos e pessoas com alergias a produtos de origem animal.

As vantagens de usar nossos probióticos, além da ótima relação custo x benefício, são as seguintes, e importantes a considerar:

• O produto manipulado permite uma dosagem personalizada para cada paciente, dentro de sua real necessidade e estirpe apropriada;

• Temos estirpes (espécie) de cepas com funcionalidades exclusivas e únicas para formular com melhor eficácia e eficiência o produto destinado a finalidade específica prescrita que é fundamental para o êxito do tratamento;

• Em relação à procedência, atualmente trabalhamos com os melhores fabricantes europeus, asiáticos e americanos. Para a escolha dos fornecedores de nossos probióticos, são adotados critérios e procedimentos de avaliação técnica minuciosa de documentações e especificações do produto (cepas de estirpe cientificamente definida), sempre em concordância com o disposto em compêndios oficiais e na legislação vigente seguras e de eficácia, eficiência reconhecidas e comprovadas internacionalmente;

• As empresas escolhidas pela COANA − europeias, americanas e asiáticas −, são líderes mundiais na Pesquisa e Produção de Microrganismos, são destinadas para humanos, animais e vegetais, com características benéficas, probióticas, simbióticas, que previnem, curam, alimentam, protegem, conservam, e mantêm saudável o meio (organismo) no qual devem viver. Portanto, devem atender às rigorosas normas internacionais e nacionais, ter identidade rigorosamente definida e assegurada, serem qualificadas como seguras, produzidas com padrões de qualidade (ISOs), certificados e identificados por lote de produção;

• Possuem pesquisadores e laboratórios especializados para pesquisa e estão vinculados às organizações internacionais que a COANA pode oferecer e fornecer com a mais elevada qualidade de acordo com a necessidade do cliente;

• Nossos probióticos possuem grau API (Active Pharmaceutical Ingredients) e/ou equivalente DMF (Drug Master File); que nos habilita atender com probióticos, conforme solicitado com grau farmacêutico:

• Segurança de uso (resistência à antibióticos, elementos de transferência);

• Classificação taxonômica correta;

• Depositado em coleções culturais internacionais;

• Pureza microbiológica;

• Funcionalidade fisiológica (resistência aos sucos gástricos, secreção pancreática, sais biliares);

• Funcionalidade tecnológica (elevada concentração microbiana padronizada e estabilidade de longo prazo à temperatura ambiente);

• São livres de alergênicos e OGM’s (Organismos Geneticamente Modificados);

• São liofilizados, processo mais seguro, confiável e que garante maior longevidade/vitalidade e eficiência/eficácia;

• Suporte técnico, como guias e catálogos, da COANA e de nossos fornecedores, onde pode ser encontrado informações sobre o número de identificação internacional da cepa e estirpe (e do depósito da coleção), as funcionalidades reconhecidas e pesquisadas, algumas referências de estudos, sugestões de dosagens, tempo de tratamento, e forma farmacêutica, tudo com respaldo científico;

• Clareza na informação, os microrganismos são fornecidos na embalagem original, acompanhados dos laudos/certificados de análises com correta classificação taxonômica do lote do fabricante, e para evitar assim ambiguidades, preferimos usar o nome científico completo, atual e correto, das cepas que contempla o gênero, espécie e estirpe de cada probiótico;

• Todas as cepas fornecidas pela COANA podem ser usadas por veganos, pois nossos probióticos não são reproduzidos em meios de culturas lácteas, meios com componentes lácteos, ou qualquer produto de origem animal. Isto já vem ocorrendo há anos e somente com os novos processos desenvolvidos e vários deles patenteados puderam receber a certificação de ‘allergen free’ ou seja, livre de alergênicos. Em todos os meios de cultura para produção de probióticos allergen free os componentes lácteos e outros de origem animal foram substituídos por componentes vegetais. Só para constar, os componentes mais difíceis de substituir foram os peptídeos das proteínas lácteas, o que foi conseguido com êxito, com peptídeos vegetais que até reduziram bastante o custo de produção dos probióticos dos gêneros Bifidobacterium e Lactobacillus.

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